domingo, 14 de setembro de 2014

UM MOMENTO DIFÍCIL NESTE MEU BRASIL

Cresci ouvindo dizer que nós brasileiros somos o povo mais simpático e hospitaleiro que existe.
Todos que vêm ao Brasil são muito bem recebidos, todos voltam divulgando que se encantaram com a simpatia, alegria e receptividade da nossa gente.
O que mudou?
Também ouvi dizer que nos comportávamos muito mau quando em viagem para o exterior. Sempre tinha um que queria dar de espertinho e aprontava todo o tipo de coisas. Já ouvi narrativas de brasileiros que fingiam não ser do Brasil, quando se encontravam com conterrâneos aprontando alguma.
Outra coisa, sempre foi divulgado que somos um país de irmãos, miscigenados e com isto respeitávamos as diferenças de cor, credo e preferências sexuais.
O que aconteceu nos últimos anos? Alguém (será que mau intencionado?) começou a jogar pobres contra ricos de uma forma populista, demagógica e sem critério. Temos diferenças na escala social? Sim, temos e muitas. As desigualdades são absurdas, a falta de sensibilidade da elite é evidente. Quanto a isto nada podemos falar. Mas a forma como isto foi usado nos últimos anos pelos maus intencionados está nos colocando a mercê dos preconceitos levados às últimas consequências.
A foto abaixo ajuda um pouco a entender onde quero chegar: estamos num ponto que a intolerância está num nível insuportável. A arrogância dos defensores das minorias não combina com o espírito que deveria existir a fim de que os problemas fossem solucionados. Por outro lado, a omissão daqueles que podem fazer alguma coisa também não é aceitável.
O que vemos são os políticos profissionais de plantão, se aproveitando do espírito belicoso que foi instalado, usando da forma que lhes convém a defesa ou ataque das minorias, de acordo com seus interesses.
Até a religião é usada como forma de angariar votos. Como pode isto ser possível em pleno século XXI? Estamos discutindo se as Bíblias serão colocadas nas bibliotecas das escolas públicas, se a cruz vai ficar pendurada nas repartições públicas e se somos ou não um estado laico.
Ateus se camuflando para não evidenciar sua forma de pensar, para não perder votos. Se desviando de dar opinião se aprova ou não o casamento gay e a adoção por casais da mesma opção sexual, também para não perder votos. Isto tudo é tão ridículo, é tão pobre de ações e ideias que realmente melhorem as condições e o progresso do país que assustam a qualquer ser pensante.
Hoje vimos, pela manhã, sempre no jornal da manhã, para já de pronto estragar o nosso dia, que colocaram fogo no local onde haveria a cerimônia conjunta de vários casamentos de gays e de heterossexuais:
“O Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Sentinelas do Planalto foi atingido por um incêndio na madrugada desta quinta-feira em Santana do Livramento. O fogo atingiu o palco do espaço, exatamente o local que vai receber um casamento gay e de outros 28 casais heterossexuais no sábado.”
É assustador verificarmos a quantas anda a intolerância e o desrespeito pelas diferenças. No momento só ouvimos o seguinte: brasileiro sempre foi preconceituoso, era apenas hipócrita, fingia que aceitava. Então agora resolvemos colocar para fora todo o nosso lado ruim? Ou será que estão trabalhando para nos dividir, nos colocarem uns contra os outros?
Também hoje a notícia de um rapaz gay assassinado em Goiânia, no local um bilhete dizendo “vamos acabar com essa praga".
É este o caminho que vamos trilhar daqui para frente?
Desde quando temos o direito em nome do que quer que seja, de julgar o comportamento e a opção de vida do nosso semelhante? De misturar Religião e Estado? Desta mistura nada de estável, durável, isento de julgamentos irá surgir. Absolutamente nada, apenas revolta e dissidia.
Jogar pobre contra rico só pode interessar a quem tem metas e objetivos escusos, mas, infelizmente, é o que estamos vendo acontecer.
Longe de mim defender elites que não enxergam um palmo a sua frente, que não se preocupam em melhorar nem a vida dos que lhe servem e estão bem próximos, mas isto sem esquecer que são as elites que geram empregos, que assinam carteiras de trabalho. Mas isto não justifica a omissão.
É simples, basta analisar aqueles jovens que se formam e visam apenas ganhar dinheiro, sem dedicar uma hora do seu dia para olhar o semelhante que precisa um pouco destes conhecimentos adquiridos depois de anos de estudo, apenas um pouco, uma hora de um trabalho voluntário bem direcionado que ajude o país a sair do seu limbo.
É triste ver pais elogiando filhos que foram para o exterior se aperfeiçoarem para unicamente trabalharem para a elite, sem se preocuparem em usar seus conhecimentos e dar algum retorno a tantos que necessitam de uma pequena atenção, porque se cada um fizer a sua parte, os minutos e as horas se juntarão e serão dias, meses e anos que farão toda a diferença.
Não somos cidadãos completos, cidadãos que se preocupam com os necessitados.
Estamos a maioria preocupados em cuidar do próprio umbigo, esquecendo que do nosso lado tem sempre alguém que precisa, não precisamos ir muito longe, basta tratar e atender dignamente os que estão próximos.
Temos muito que aprender. A educação é trabalho de anos, e por aqui ela anda muito mau. Vemos no trânsito o motorista que buzina porque você parou para dar passagem a um pedestre. Assistimos que colocaram fogo na casa da garota que chamou o jogador Aranha de macaco, e será que concordamos? Não podemos aceitar uma violência desta. Não podemos falar que ela gritar isto no campo é aceitável, mas também não é possível que tenhamos que destruir a sua vida por esta atitude. Tudo tem que ter um parâmetro, um equilíbrio. As emoções não podem tomar conta das nossas vidas fazendo com que percamos a noção de até onde se pode chegar, sem exageros. Nada justifica uma atitude destas.
Eleições a vista, dificuldade em escolher entre as opções que temos. Este é o quadro. Mas que sejamos levados não por mentiras e destruição de candidatos. Sejamos sim levados pelo sentimento de acertar naquele que melhor lutará por um Brasil mais justo, menos corrupto e mais sensível, e, disposto a realmente nos levar a um patamar de onde possamos vislumbrar mais possibilidades de um futuro promissor a cada brasileiro que trabalha e luta por dias melhores.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

CHICAGO 2013/2014

31 de dezembro de 2013, 18:00 horas... Nevando... Tudo lindo, branco, do jeito que eu gosto.
Tirei fotos o tempo todo... Feliz! Radiante! Estava me sentindo privilegiada, 65 anos, boa saúde,  nada me incomodando,  disposição para caminhar quanto fosse preciso,  pois tinha um excelente condicionamento, fruto da aplicação nos exercícios da academia de ginástica.
Tantas histórias de conhecidos com problemas, tombos, doenças, mortes prematuras.
E lá estava eu curtindo tudo em seus mínimos detalhes. Uma exceção. A idade não me afetando em nada.
De repente, um leve escorregão e tudo mudou.
Muitos acompanharam minha saga e já sabem dos detalhes. Mas hoje é dia de recordação e vamos ver o filme novamente .
Uma esquina antes de um ponto de ônibus. Uma rampa na calçada de acesso para deficientes, (lá tem em todos os lugares), apenas um deslize, caí e apoiei o corpo com a mão. As pessoas em volta me ajudaram a levantar, desconhecidos... Minha filha e meu marido,( a quem eu o tempo todo recomendava cuidado, pois ele estava carregando uma caixa, e eu sabia dos perigos, tanto que fiquei para trás, andando cautelosamente), se voltaram, e viram a cena. Olhei meu braço e já sabia que o estrago tinha sido grande. Torto e já inchando. Uma dor indescritível.
Tínhamos tentado de todas as formas pegar um táxi. Ligamos para várias agências, fizemos sinal na rua e nada. Lógico, dia 31, véspera de Ano Novo.
A ideia era chegar em casa, esperar meu genro voltar do trabalho e iniciaríamos nossa jornada de seis dias até Toronto, passando por Detroit e outros lugares.  Ano Novo na estrada.
Tudo mudou... Contatos com o Seguro, novamente procurando táxi para ir ao hospital e, enfim, a ambulância, a única opção. Atendimento do seguro, nota dez. Sem problema. Atendimento no hospital, excelente. O médico fez todo o esforço para obter sucesso no procedimento escolhido: redução. De pronto ele avisou: não consegui totalmente. Para quem não conhece, ele tentou colocar o osso no lugar. Não foi possível porque havia fragmentos, então o encaixe não aconteceu. Esperar dez dias para ver o resultado.
Passados os dez dias a sentença: cirurgia. E agora? Fazer em Chicago ou voltar para o Brasil?
O mais adequado seria voltar para o Brasil e realizar aqui, pois estando em casa a gente se sente mais segura.
Então começou a segunda etapa da minha saga.

Resolvido que iria operar no Brasil, começamos nossos contatos com a seguradora para antecipação do retorno, então previsto para o dia 19 de janeiro. Iniciou-se uma tortura chinesa. Primeiro aprendi que após qualquer procedimento médico, que implique numa certa agressão e invasão,isto  nos coloca sujeitos a ter uma embolia, e no caso, a redução realizada era um deles. Outra coisa, não podemos entrar num avião antes que se completem 90 horas. No entanto, para o seguro, era necessário mais um cuidado, um médico tinha que assegurar que eu poderia entrar num avião. O relatório apresentado pelo hospital que dizia que eu poderia aguardar uns dias, podendo retornar ao Brasil para operar, não era suficiente. Muitos telefonemas depois e conseguimos superar esta etapa. Vamos então marcar a passagem. Meu seguro cobria o retorno antecipado. Mas para que simplificar se podemos complicar? Durante cinco dias, telefonemas e emails foram trocados para se conseguir a marcação da passagem.
Noites e noites mau dormidas... Não se esqueçam que eu continuava com o braço quebrado e o osso fora do lugar... as dores e o mau estar permanentes, principalmente a noite. Durante o dia conseguia sair, fazer alguns passeios,  quando o excesso do frio permitia.
Detalhe, vivi em Chicago um dos piores invernos dos últimos trinta anos : -30 abaixo de zero.
Pedi também à seguradora que me colocasse na executiva, pois o desconforto do braço quebrado era muito grande, e que fizesse o mesmo para o meu acompanhante, no caso, o meu marido. O seguro possuía valor para esta alternativa. Nada! Eles não marcavam a passagem.
Então deu-se o milagre. Minha filha andando de um lado a outro do apartamento, estressada, raivosa, foi aconselhada a colocar a reclamação no Facebook. Entrou na página do Seguro, reclamou, contou a história e além disso colocou na página dela. Muitos foram os comentários e as histórias que surgiram. Logo em seguida, o seguro manda uma mensagem que iriam encaminhar o caso para o departamento responsável que faria  o contato. No dia seguinte o contato foi feito e, resumindo a história, consegui minha passagem na executiva,  para meu marido não deram. Para compensar me ofereceram um táxi que nos pegou na casa de minha filha e nos levou para o aeroporto, e um táxi que nos pegou no aeroporto em São Paulo e nos deixou em casa.

Isto tudo para confirmar que nada se resolve neste país, sem briga, sem forçar que se respeitem os nossos direitos. Se entregarmos os pontos fica tudo do jeito que eles querem. Temos que gritar, espernear, ligar dezenas de vezes, não desistir nunca. As redes sociais hoje são as grandes aliadas. Nela contamos nossos dramas, outros aparecem pior que os nossos, e assim formamos um problema que se agiganta e através disto conseguimos caminhos inimagináveis para nos ajudarem a resolver questões, que na verdade, não precisavam de tantos empecilhos para serem resolvidas, visto que o direito era inerente naquela situação.
No Brasil, meu médico prontamente providenciou minha cirurgia em caráter de urgência, visto que o tempo para o sucesso da mesma já estava perto de se esgotar. Cirurgia feita, tudo correu bem, lógico que com o sofrimento acompanhado aqui por muitos amigos, mas nada que não tenha sido superado.
Não vou aqui citar o nome de Seguradora, porque não acho que seja o caso. Mas quero deixar bem claro que tomaremos muito mais cuidado na escolha da mesma, numa próxima viagem.  Temos que saber exatamente o que vamos ter em direitos, quando estamos fora do nosso país. Fora de casa a sensação de insegurança é muito ruim. É necessário estarmos tranquilos para curtirmos tudo que queremos lá fora. Isto não é possível sem um bom seguro, pois é irresponsável sair mundo afora sem uma cobertura suficiente e abrangente.
Seguro de viagem deveria  garantir um “porto seguro” mas nem sempre isto acontece...
E assim iniciei 2014! Já estamos em junho e ainda estou as voltas com fisioterapia para recuperar o máximo possível de meus movimentos de mão e munheca. Está indo bem, mas como diz uma fisioterapeuta amiga “igual papai do céu fez, nunca mais”. Isto é uma grande verdade, mas me considero satisfeita com o resultado.

Podemos dizer que passei a metade deste ano sem esquecer da minha mão direita, e isto porque sou canhota, o que ajudou muito. Isto não é algo que se possa chamar de agradável. No entanto, fico imaginando que poderia ter sido muito pior. Quedas são imprevisíveis, uns caem mais que outros, uns têm fraturas que deixam marcas que são irrecuperáveis, então tenho mais é que aceitar, contornar e seguir em frente.

Uma coisa é certa, o olhar pra frente, a força de vontade e a disciplina são as únicas coisas que podem nos ajudar na superação. E lógico que também a estrutura ao nosso redor é imprescindível.
Então bola pra frente e força para continuar dando volta nos problemas, curtindo as alegrias, aproveitando as oportunidades de ser feliz e com certeza ainda ver muita neve, apesar de ter sido ela a causadora do meu “infortúnio”.  Mesmo assim ainda quero rolar muito na neve, mesmo que todos os que me cercam achem que eu desisti de correr atrás dela. Não existe esta possibilidade. Neve é uma paixão de infância, de olhar nas fotos, ver nos filmes e sonhar em um dia estar no meio dela. O sonho foi realizado, trouxe um problema é certo, mas não tirou a sua beleza e esplendor. Até a próxima...






domingo, 27 de abril de 2014

Mais um relato do Singulair e seus efeitos colaterais em criança

Quando escrevi em meu blog sobre minha experiência com o Singulair, que meu neto tomou , meu objetivo como avó era alertar as pessoas que estivessem usando este medicamento, para que prestassem atenção e verificassem caso algo diferente estivesse acontecendo. 
Não sou médica e o objetivo não é interferir em nenhum tratamento, mas percebi que muitos médicos desconhecem os efeitos colaterais que não constam na bula.
Algumas pessoas relatam terem sido beneficiadas por este medicamento, mas também se constata que outros não foram beneficiados, além de terem sido prejudicados.
Meu blog, devido a esta postagem já atingiu 19 150 visualizações, sinal que muitas são as pessoas que estão de uma forma ou outra sendo atingidas por este assunto.
É importante salientar que fizemos uma pesquisa detalhada do assunto na língua inglesa, pois quase nada consta em português, e o objetivo foi, como já citei, alertar, principalmente, mães de crianças com menos de 6 anos de idade.

O texto abaixo é de uma mãe que teve uma experiência muito semelhante a nossa, por isso resolvi publicá-lo:

Tenho um garoto que acabou de completar seis anos. Em virtude de apresentar quadro de bronquite asmática e rinite alérgica, a pediatra receitou Singulair 5 mg, durante quatro meses, um comprimido ao dia (sempre antes de dormir).

Tirando os momentos de crise (tosse, cansaço, etc.) característicos dessas doenças, a criança nunca apresentou nenhum outro problema de saúde (físico, mental, espiritual ou social). Amável (alegre e muito comunicativo, integra-se facilmente em qualquer ambiente) inteligente (reconhecidamente pela escola como melhor aluno de sua turma, aprendeu a ler antes dos cinco anos). Tem no futebol seu esporte favorito.

Tendo apenas um irmão de oito anos, de quem é fã incondicional e vivendo em um ambiente familiar tranquilo e de muito respeito, nosso filho começou a apresentar dificuldades para dormir. Após dormir, passamos a observar que o sono estava muito agitado (rangia os dentes, virava-se de um lado para o outro com muita frequência, espasmos frequentes nos pés e mãos além da interrupção brusca do sono reclamando de pesadelos assustadores).

Ao amanhecer a criança acordava sempre agitada (primeiramente assustada, depois evoluiu para assustada e chorando, em seguida assustada, chorando e gritando). Ao chegarmos, ela sempre falava em pesadelos e sonhos com "coisas terríveis", que ela mesma não gostava de relatar. Por último, sempre a noite, passou a relatar alucinações que percebia mesmo após ter acordado e já na nossa companhia.

Para termos uma ideia da evolução do quadro, um simples chamar por seu nome, ele estando de costas para seu interlocutor poderia desencadear uma reclamação ou choro, alegando que o havíamos assustado. Nesse ponto só dormia na companhia de alguém e mesmo assim acordava chorando ou dormia apenas parte da noite.

Com muito tato e procurando não assustá-lo ainda mais, investigamos ambiente escolar, mas não percebemos nada de estranho, a não ser que lá era um dos lugares onde mais se divertia. Investigamos toda a programação televisiva, INTERNET, jogos e brincadeiras no SMART/TABLET. Tivemos certeza que a moça que trabalha conosco não tinha nenhuma relação com os fatos observados.

Ainda desconfiados da possibilidade de interferência de jogos ou filmes, substituímos todas essas alternativas de lazer por outras, e nada. O quadro só se agravava.

Mesmo sem acreditar, mas sem saber o que fazer, levamos nosso filho a um renomado psiquiatra local, desconfiando que pudesse ser uma manifestação de quadro, esquizofrênico, uma vez que a criança já relatava ouvir vozes. Após entrevistas com nosso garoto o psiquiatra descarou por completo a possibilidade esquizofrenia.
Contudo, recomendou um Neuro.
O neuro passou uma bateria de exames, mas, também, nada foi identificado.

O quadro da criança só piorava e nosso desespero só aumentava.

Apesar de todos os transtornos causados por essa droga maligna ele continuava amável e muito próximo dos pais e do irmão.

Até percebemos o que de fato estava gerando tanto sofrimento ao nosso filho (e isto atribuímos a um milagre de Deus por intercessão da Virgem Maria), ele tomou 82 comprimidos dessa porcaria. 

Ao suspendermos a medicação os sinais mais graves desapareceram imediatamente. No momento, estamos recorrendo a ajuda de outros profissionais para afastarmos por completo o risco de problemas de saúde no futuro ao nosso filho em razão de tudo o que aconteceu.

Nosso relato é de um pai e uma mãe que recentemente sofreram muito e ainda sofrem com a angústia de possíveis sequelas, mas que somos muito gratos à presença de Deus em nossas vidas e ao relevante serviço prestado pelo BLOG DA Sra. Dalva.

Esperamos, ainda, que expondo um pouco do nosso drama possamos ajudar outros pais tanto quanto o alívio que representou para nós todos os depoimentos registrados nesta página.

Ps. Na nossa luta para restabelecermos a saúde completa do nosso filho, impressiona-nos o fato da maioria dos profissionais médicos defenderem o uso do singulair, apesar de todos os riscos que ele representa, especialmente, as crianças.
Ps. Estamos à disposição de qualquer pai que precise trocar informações sobre o assunto. 

Gláucia